sediada em Umuarama (PR). Segundo o gerente, este sistema vem sendo adotado no Brasil, principalmente no oeste do Paraná, por proporcionar melhor conforto às aves. “Num ambiente escuro, as aves ficam mais calmas, comem menos e apresentam uma melhor conversão alimentar, se comparada à conversão de uma ave produzida no sistema convencional”, explica. Ainda de acordo com Costa, hoje, cerca de 200 galpões de frangos de corte no oeste do Paraná operam com o sistema Dark House. “Este sistema, ao contrário do que muitas pessoas imaginam, tem um custo mais baixo para o produtor do que o sistema de confinamento convencional de frangos. O Dark House possibilita o alojamento de mais aves por metro quadrado, cerca de 1,5 ave a mais”, para o veterinário.
Ambiente escuro
O sistema Dark House de produção de frangos de corte é bem conhecido e muito utilizado nos Estados Unidos. No Brasil, a Cooperativa Agropecuária de Cascavel (Coopavel), de Cascavel (PR), foi quem apostou pesadamente nesta alternativa de produção. Costa foi um de seus principais técnicos e coordenadores até então. “Costumo enfatizar que grande parte do sucesso do sistema Dark House vem de um correto programa de luz, um programa de ventilação adequado e de não realizar nenhuma adaptação no sistema. Quanto mais fiel for a implantação da tecnologia Dark House, melhores serão os resultados”, alerta.
Fonte: Redação Avicultura Industrial
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